- Publicado em 20/10/2010
O jn e o repórter Julio Mosquéra distorceram de forma inacreditável a informação central do dia: a PF concluiu que não há qualquer ligação entre o Amaury e a Dilma:
“5- Os dados violados foram utilizados para a confecção de relatórios, mas não foi comprovada sua utilização em campanha política”, diz a nota oficial da PF.
Clique aqui para ler “PF diz que a Folha mentiu”.
A edição do jn de hoje é a versão 2010 da edição do debate entre Collor e Lula e Lula em 1989, e o Golpe do Ali Kamel, no primeiro turno da eleição de 2006 – clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve. Falta o segundo”.
A última versão do jn é a que dá o presidente do PSDB, o deputado Sergio Guerra, o mesmo que recentemente disse que a Vox Populi é “sem vergonha”.
O repórter Cesar Trálli fez um irretocável trabalho de tentar pendurar o “despachante” nas costas do PT.
Trabalho inútil.
Foi um trabalho de intensidade sórdida semelhante à que o Casal 45 aplicou à Dilma, depois da entrevista no jn: chamou matéria sobre o Vitor Cardeal e não deu à Dilma o direito de contestar a acusação da Folha (*).
No horário eleitoral, Serra voltou a falar do Cardeal, sem dizer, é claro.
Está claro, pelo mundo afora, a partir da blogosfera, que o Amaury escreveu o livro para proteger o Aécio do Serra e do Itagiba.
Em tempo: a sórdida matéria do jn deixa claro que o Presidente Lula esperava uma nota mais enfática, mais esclarecedora da Polícia Federal. Uma pena. O Presidente Lula não sabe o diretor geral que ele botou na Polícia Federal. O Dr Corrêa disse o essencial: o livro do Amaury não foi usado pela Dilma. Mas, o Dr. Corrêa é do tipo “destemido pela metade”.
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